Gil Teixeira Lopes expõe 43 obras da década de 70 em Lisboa.
In Diário Digital:
O artista plástico Gil Teixeira Lopes inaugura sexta-feira, na Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, em Lisboa, uma retrospectiva da sua produção da década de 1970, composta por 43 obras em papel.
Trata-se de uma pequena parte das 400 obras em diversos materiais que Gil Teixeira Lopes tem na sua colecção e que gostaria um dia de expor na totalidade.
O artista plástico afirmou à Lusa que de comum as obras apresentadas na Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves «têm o facto de terem sido feitas naquela década e serem todas em igual suporte, o papel».
«O título da exposição 70 anos 70 procura jogar com o facto de ter 70 anos e ser relativa a obras da década de 1970», explicou Teixeira Lopes.
Pintor, escultor, desenhador, gravador, Gil Teixeira Lopes afirmou ter sido a década de 1970 uma das que mais produziu, nomeadamente devido à grande diversificação de influências e temáticas.
A revolução do 25 de Abril de 1974 foi um dos factos que mais terá inspirado o artista, que afirma: «só crio quando me sinto em estado de graça, ou com o outros chamam inspirado».
Gil Teixeira Lopes é professor catedrático jubilado de Pintura da Faculdade de Belas-Artes onde se formou depois ter frequentado a Casa Pia que, segundo afirmou, «foi fulcral» na sua formação.
Entre 1960 e 1998, obteve cerca de 40 prémios e distinções, dentro e fora do país, assim e participou em muitas em exposições. A sua anterior exposição em Lisboa foi em 2002, no Palácio Galveias.
O Museu de Arte Contemporânea, a Biblioteca Nacional de Paris, o Museu de Arte Moderna de Seul (Coreia), a Biblioteca do Congresso e Museu de Bronx, nos Estados Unidos, o Gabinete de Estampas de Liège, na Bélgica, o Museu do Vaticano e Galeria dos Ofícios em Florença são algumas das instituições que têm obras de Gil Teixeira Lopes.
Diário Digital / Lusa
09-01-2007 10:23:13
O artista plástico Gil Teixeira Lopes inaugura sexta-feira, na Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, em Lisboa, uma retrospectiva da sua produção da década de 1970, composta por 43 obras em papel.
Trata-se de uma pequena parte das 400 obras em diversos materiais que Gil Teixeira Lopes tem na sua colecção e que gostaria um dia de expor na totalidade.
O artista plástico afirmou à Lusa que de comum as obras apresentadas na Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves «têm o facto de terem sido feitas naquela década e serem todas em igual suporte, o papel».
«O título da exposição 70 anos 70 procura jogar com o facto de ter 70 anos e ser relativa a obras da década de 1970», explicou Teixeira Lopes.
Pintor, escultor, desenhador, gravador, Gil Teixeira Lopes afirmou ter sido a década de 1970 uma das que mais produziu, nomeadamente devido à grande diversificação de influências e temáticas.
A revolução do 25 de Abril de 1974 foi um dos factos que mais terá inspirado o artista, que afirma: «só crio quando me sinto em estado de graça, ou com o outros chamam inspirado».
Gil Teixeira Lopes é professor catedrático jubilado de Pintura da Faculdade de Belas-Artes onde se formou depois ter frequentado a Casa Pia que, segundo afirmou, «foi fulcral» na sua formação.
Entre 1960 e 1998, obteve cerca de 40 prémios e distinções, dentro e fora do país, assim e participou em muitas em exposições. A sua anterior exposição em Lisboa foi em 2002, no Palácio Galveias.
O Museu de Arte Contemporânea, a Biblioteca Nacional de Paris, o Museu de Arte Moderna de Seul (Coreia), a Biblioteca do Congresso e Museu de Bronx, nos Estados Unidos, o Gabinete de Estampas de Liège, na Bélgica, o Museu do Vaticano e Galeria dos Ofícios em Florença são algumas das instituições que têm obras de Gil Teixeira Lopes.
Diário Digital / Lusa
09-01-2007 10:23:13
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home